Esta obra é resultado de um esforço conjunto de reflexão e estudo realizados no Grupo de Pesquisa em Educação e Diversidade Étnica (GPEDE) do Centro Universitário Adventista de São Paulo Engenheiro Coelho (UNASP-EC) e o Grupo de Estudos Fronteira, Território e Ambiente (GFTA) da UNIOESTE. Nesse contexto, faz-se relevante esclarecer que partes dos escritos desta obra já foram publicadas no Encontro Nacional de Geógrafos como meio de divulgação dos trabalhos realizados pelos grupos de pesquisa. Propõe-se, com este livro, contribuir para tornar efetivas as propostas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) no que tange à aplicação de aulas de Geografia para os anos iniciais do Ensino Fundamental, considerando que o professor(a) dessa fase inicial de ensino é um(a) pedagogo(a) e não um(a) licenciado( a) em Geografia. Dessa maneira, pretende-se apoiar esse profissional no desenvolvimento de suas práticas pedagógicas.Sumário
Cartografia para ensinar Geografia: mapas hipsométricos se originou da sequência de pesquisas cujo desenvolvimento teórico e metodológico deu origem ao projeto Cartografia para o professor ensinar Geografia no Ensino Fundamental, desenvolvido de 2015 a 2017, no Laboratório Representações, Espaços, Tempos e Linguagens em Experiências Educativas (RETLEE), na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus de Francisco Beltrão, cujos resultadosindicaram a importância do uso de mapas no ensino de Geografia. Tal projeto proporcionou a realização de estudos sobre a Cartografia Escolar e a Semiologia Gráfica, bem como a construção de mapas dos seis continentes e dos estados brasileiros, com o intuito de elaborar uma base de dados para utilização por professores da Educação Básica. Esta obra é uma proposta que visa a promover estudos sistemáticos, análises e reflexões sobre ensinar Geografia, med
A fronteira é tema de investigação da Geografia desde o final do século XIX, quando essa ciência surgiu. Nessa trajetória de investigação, a Geografia interpretou a fronteira a partir de parâmetros teórico-metodológicos diversos, o que implicou diferentes compreensões. Neste livro, a fronteira é interpretada a partir da dimensão territorial, considerando as múltiplas e contraditórias relações políticas, sociais, econômicas e culturais; e da dimensão ambiental, que articula a natureza aos processos e às práticas sociais. O recorte espacial adotado foi a fronteira entre o Brasil e o Paraguai. Embora a fronteira seja o “objeto” principal de análise, outras temáticas, como os conflitos no campo e na cidade e o uso e a conservação da natureza, também são abordadas, a partir de estudos específicos em municípios localizados no Oeste paranaense.
Esta obra considera que o processo de construção de um saber geográfico dá-se de forma dinâmica e processual e busca contrastar as convenções culturais atreladas ao conhecimento geográfico ao longo do período medieval com o complexo processo de “abertura do mundo” proporcionado pelas Grandes Navegações.
Esta obra originou-se de pesquisas efetivadas por pesquisadores da linha Educação e Ensino de Geografia, do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Unioeste, Campus de Francisco Beltrão. Seus resultados indicam a importância e as dificuldades da formação docente, no que se refere ao trabalho com aspectos ambientais, principalmente no âmbito escolar. A obra Educação Ambiental na Geografia Escolar visa a promover estudos, análises e reflexões sobre ensinar e compreender a Educação Ambiental, mediante a implementação de práticas realizadas por professores na Educação Básica. Sumário:
A presente coletânea é uma reunião de estudos focados nos problemas espaço-ambientais da fronteira Brasil-Paraguai. A obra está organizada em quatro grandes eixos, que discutem: a) as dinâmicas fronteiriças relacionadas ao fenômeno das migrações e colonizações; b) as regiões emergentes em áreas de reservatório; c) a indústria e a produção do espaço; e d) a gestão ambiental e percepção ambiental na faixa de fronteira.
Esta obra nasce do diálogo entre grupos de pesquisas nacionais e internacionais, que têm em comum o interesse pelo estudo da Fronteira, Território e Ambiente. Respondendo ao desafio lançado a partir do Grupo de Estudos sobre Fronteira, Território e Ambiente (GEFTA) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, pesquisadores deste grupo, do Grupo de Análise Territorial (Grupo ANTE) da Universidade de Santiago de Compostela (Galiza, Espanha) juntaram esforços para dinamizar esta obra. Com o objetivo comum de disponibilizar à comunidade acadêmica um conjunto de ensaios contemporâneos sobre a fronteira e os fenômenos que lhe estão associados, o trabalho conjunto destes dois grupos de pesquisa teve como resultado uma obra que agrega diferentes visões com origem na América Latina e na Europa. Junta uma equipe de pesquisadores que, desde diferentes perspetivas, reflete sobre diferentes temas, que reunidos se resumem no título da obra “Fronteira, Território e Ambiente: diálogos entre América La
A práxis, em sua complexidade de análise, envolve temáticas que representam na subjetividade ou na concretude do território novas possibilidades de territorialidades. No IX Seminário Estadual de Estudos Territoriais (IX SEET), e no I Seminário Internacional de Estudos Territoriais (I SIET), na Unioeste – campus de Foz do Iguaçu, realizado entre os dias 27 e 29 de junho de 2017, com o tema A práxis no desenvolvimento territorial, com a participação dos organizadores dos Grupos de Trabalhos (GT), surgiu a ideia de organização desta obra. O leitor terá a oportunidade de contemplar distintas abordagens que envolvem as pesquisas sobre o território e as territorialidades, com uma dimensão que parte do local em direção ao global.